sábado, 28 de maio de 2011

que imprudência a minha

Querida E.

Que perigo há em reler antigos textos, angústias e diálogos recheados de vontade de entender?
Me embaracei por aqui e me embrulhei por dentro. Caramba... que saudade do diálogo, na verdade da ressonância dele. Pois eram mais constantes as trocas.

Saudade da casa verde.
Saudade da falta de disciplina.
Saudade do perigoso cigano, que já matou gente.
Saudade da nossa brisa necessária.
Dos chororôs
Saudade da sua companhia.

Coisa maluca essa que me deixou melodramática!

Senti saudade de escrever, sabe?
De me comunicar
De desenrolar
E se embaraçar denovo.

Gostei do que reli
me identifiquei e me perdi ao mesmo tempo
desconfiei
e confesso que me encontro procurando o que deixei por aí
por ali
e por AQUI.

Esse meu texto travado só inspira meu reencontro
o nosso
daquele jeito
que há de ser
renovador

E porque não??

Que venham os novos formatos pra preencher uma lacuna que confesso ficou assobiando nos meus ouvidos essa noite.

Ah, como eu gosto de você!

Um beijo
G.

mulheres em 1938. Algumas décadas e?

DON´T DRINK TOO MUCH, as a man expects you to keep your dignity all evening. Drinking may make some girls seem clever, but most get silly...