sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Diálogos/leituras inesperados

Ah, português maldito... no título já devo me render ao maculado masculino.

Escrevi um dia...

Como nos plurais a língua portuguesa nega a existência subjetiva humana e traduz o homo por homem.

Hoje presenciei um diálogo engraçado. Experimentei uma vez e neguei a interação, só observei.
Interessante e novo, para mim, intensa e derramada, um novo objeto de percepção. (a apatia)

- eu ainda quero casar, disse Maria, ter filhos, uma família.
- quer uma faca? disse ana

Analizaremos, cada um por si, a faca.
E eu conto que ela servia única e exclusivamente para o corte.

cenário... confeitaria das famílias.

Diálogo dois

-Ah! eu tenho tudo isso aqui (monografia na mão)
-Ah! e eu tenho uma prova
-Eu tenho uma filha!
(silêncio)

-,-,-Vamo indo?

Um comentário:

Anônimo disse...

- Uma faca, por gentileza. Com acompanhamento e sem muito açúcar.

mulheres em 1938. Algumas décadas e?

DON´T DRINK TOO MUCH, as a man expects you to keep your dignity all evening. Drinking may make some girls seem clever, but most get silly...