Ah, português maldito... no título já devo me render ao maculado masculino.
Escrevi um dia...
Como nos plurais a língua portuguesa nega a existência subjetiva humana e traduz o homo por homem.
Hoje presenciei um diálogo engraçado. Experimentei uma vez e neguei a interação, só observei.
Interessante e novo, para mim, intensa e derramada, um novo objeto de percepção. (a apatia)
- eu ainda quero casar, disse Maria, ter filhos, uma família.
- quer uma faca? disse ana
Analizaremos, cada um por si, a faca.
E eu conto que ela servia única e exclusivamente para o corte.
cenário... confeitaria das famílias.
Diálogo dois
-Ah! eu tenho tudo isso aqui (monografia na mão)
-Ah! e eu tenho uma prova
-Eu tenho uma filha!
(silêncio)
-,-,-Vamo indo?
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mulheres em 1938. Algumas décadas e?
DON´T DRINK TOO MUCH, as a man expects you to keep your dignity all evening. Drinking may make some girls seem clever, but most get silly...
Um comentário:
- Uma faca, por gentileza. Com acompanhamento e sem muito açúcar.
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