Achei bonito esse troço de rosnar para intrusos. Acho que eu os tenho deixado chegar perto demais.
Pode ser que uma auto-rosnadinha carinhosa também seja uma boa coisa a se fazer.
E já que a coragem só existe porque sentimos medo, acho que podemos dar um crédito ao instinto.
Ontem fiquei entregue aos assuntos acadêmicos e o dia até que terminou bem. Melhor do que imaginava. Mas não fosse por um certo almoço e uma longa conversa/colo no meio da tarde ele teria sido meio insosso. O chá me manteve acordada até às 4 da matina e pude estudar as relações entre canção popular e literatura para uma prova às 6. Não lembro do que sonhei. Ando esquecida.
Quero te falar do sapato que comprei e esqueci na loja, da música perfeita para o momento perfeito, que há tempos não ouço e ando procurando e até já te imaginei catando as conchas.
Te encontro então às 18 para o ventinho praiano das nossas tardes de verão. Um alento, afinal.
E.
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