quinta-feira, 12 de novembro de 2009

sans sense


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Uma farsa. Voltei à casa apesar de jurar o contrário. Mando desculpas e justificativas por email. Désolé. Tento dar conta de mim e já é suficientemente custoso.
"De qualquer forma não me queixo, o inesperado quer chegar, eu deixo."

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Amanhã eu resolvo.

A doce realidade dos dias que estão por vir. Sempre os melhores.
"Será que a gente é louca ou lúcida quando quer que tudo vire música?"

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Um outro me intriga. E eu que adoro complicações vou por aqui me complicando.
"E a gente faz e acontece nesta vida, nessas telas, nessas bagatelas..."

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Cárcere do pensar. Não há libertação de ti?
"Que bom que eu não tinha um revólver..."

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E.

2 comentários:

- Autópsia - disse...

alô alô criançada! hoje tem marmelada? tem sim senhor!!

porque será "sans sense" é tão "cir sense"?

hoje tem goiabada?
tem sim senhor!!

Gabriel Rachwal disse...

oi. tô com preguiça de fazer um comentário que mostre que eu li o post.

mulheres em 1938. Algumas décadas e?

DON´T DRINK TOO MUCH, as a man expects you to keep your dignity all evening. Drinking may make some girls seem clever, but most get silly...